Um novo estudo da organização sem fins lucrativos Catalyst analisou a trajetória de mulheres que fazem parte de minorias raciais nos Estados Unidos, e descobriu que os desafios para elas são consideravelmente maiores do que no caso de mulheres brancas. O estudo coletou depoimentos de mulheres que disseram se sentir “diferentes étnica e racialmente” no ambiente de trabalho – no geral dominado por homens brancos. Foram ouvidos mais de 2.400 profissionais formados em cursos de MBA nos Estados Unidos atualmente empregados, mas a organização destaca que os resultados podem ser aplicados em outros países onde há predominância de um determinado grupo étnico no ambiente corporativo.
Segundo os dados, mulheres que fazem parte de minorias raciais são o grupo de profissionais com menos chances de alcançar cargos executivos, quando comparadas com homens que também se consideram etnicamente diferentes e mulheres e homens brancos. Quando analisado o número de promoções recebidas pelos profissionais nos últimos dois anos, as mulheres que se consideram etnicamente distintas da maioria também ficaram com os menores resultados.
Saiba mais: Valor Econômico Online, 31/01/2014
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