De acordo com o Wall Street Journal, 2,5% da população masculina chinesa de 20 a 40 anos chinesa tem sofrido com problemas de fertilidade relacionados à intensa poluição atmosférica do país.
“Para percebermos se um ecossistema é estável ou não, tudo que temos de fazer é testar o esperma,” disse ao Shangai Morning Post o médico Li Zheng, diretor do banco de esperma da cidade. Alongados pelos efeitos da poluição, eles não conseguem mais nadar para alcançar seu objetivo. Isto tem sido observado por Li e colegas no Hospital Renji, de Xangai, nos últimos dez anos.
A pesquisa, que acabaram de completar, mostra que dois terços das amostras examinadas não conseguem alcançar o padrão mínimo de contagem estabelecido pela Organização Mundial de Saúde.
Em setembro, a imprensa chinesa relatou que cientistas da Universidades Jiao Tong, de Xangai, e as de Nanjing e Zhejiang, junto com a Academia de Ciências da China, irão realizar uma pesquisa nacional, em 2014, para examinar como toxinas no ambiente impactam a fertilidade feminina.
Saiba mais: Planeta Sustentável / The Wall Street Journal, 13/11/13
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