Quase três anos depois de ter sido denunciada por trabalho análogo à escravidão em oficinas de costura subcontratadas no Brasil, a varejista espanhola Zara garante ter enterrado esse problema. De 2011 para cá, a marca, do grupo Inditex, investiu R$ 14 milhões em ações de responsabilidade social no País – mais que o dobro do que foi investido pela empresa nos oito anos anteriores à denúncia.
Ontem (20), na véspera de depor na CPI do trabalho escravo da Assembleia Legislativa de São Paulo, o presidente da Zara Brasil, João Braga, convocou a imprensa para divulgar as ações da companhia e anunciar um projeto-piloto que vai identificar os produtos fabricados no Brasil com uma etiqueta eletrônica que trará informações dos fornecedores, como o endereço da oficina e seu número de funcionários. Para ter acesso a esses dados, o cliente precisa ter em seu smartphone um aplicativo que leia o QR Code impresso na etiqueta.
Saiba mais: A Tarde Online, 21/mai/14
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