Aumentou o risco de trabalhar para as Nações Unidas. No ano passado, 58 membros de missões da ONU – 33 integrantes de forças de paz e 25 civis – morreram em atentados terroristas ou de rebeldes. Em 2012, foram 37 mortos.
As maiores quantidades de ocorrências foram no Sudão do Sul, Somália e Darfur, no Sudão. Entretanto, Mali, República Democrática do Congo e Síria também foram lugares particularmente perigosos, de acordo com comunicado divulgado nesta quarta-feira (08) pela Comissão Permanente de Segurança e Independência do Serviço Civil Internacional do Sindicato de Trabalhadores.
O secretário-geral das ONU, Ban Ki-moon, apelou aos Estados-membros no ano passado para que cumpram todas as medidas de segurança de modo a oferecer proteção aos trabalhadores humanitários que “servem em lugares incrivelmente perigosos e encontram uma série de ameaças nunca antes registadas na história da Organização”.
Saiba mais: ONU, 09/01/2014
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