Atualmente, mais de 12 milhões de pessoas vivem sem documentos e sem nacionalidade comprovada. E esse número pode ser ainda maior do que a estimativa, já que, muitas vezes, os casos passam despercebidos ou são ignorados por autoridades.
Em 2013, algumas situações críticas soaram o alarme em organismos internacionais. A guerra civil na Síria, que se arrasta por quase três anos, é uma das principais. O conflito produziu um grande número de refugiados e, entre eles, um grupo ainda mais vulnerável, lançado à categoria de apátridas. Sem vínculo jurídico com nenhum Estado, eles não têm garantia de direitos básicos, como saúde, educação e liberdade para ir e vir. Crianças nascidas de pais sírios em território estrangeiro são as principais vítimas.
Saiba mais: Correio Braziliense Online, 02/01/2014
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