A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) promoveu ontem (18) o primeiro leilão de energia no qual empreendimentos de energia solar foram incluídos. O que poderia significar um avanço para a fonte que mais tem potencial para crescer no país até 2050, no entanto apenas reforçou a necessidade que a energia solar tem de receber incentivos para que consiga se consolidar na matriz energética.
“A excelente decisão do governo de ter permitido pela primeira vez a entrada da energia solar na competição foi neutralizada com o inexplicavelmente baixo preço-teto por MWh. Isso inviabilizou totalmente a competitividade dos projetos inscritos”, afirmou Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.
Ainda que o resultado do leilão tenha sido positivo para a fonte eólica e para o desenvolvimento de sua indústria, o mesmo não pode ser dito para as outras fontes.
Saiba mais: Greenpeace, 18/11/13
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