Na fazenda Leolinda, é prática cotidiana o plantio conhecido como cabruca, um sistema de “cultivo agroflorestal”, em que o cacaual cresce em meio à Mata Atlântica. A técnica implica uma “convivência” harmônica entre a plantação e a floresta, que permanece preservada.
A técnica, que diminui a incidência de pragas no cacaual já que separa as plantas umas das outras e se alimenta da biodiversidade passou a ser usada na estratégia de marketing do chocolate desenvolvido: as embalagens recém-premiadas do Chocolate Q, feito com cacau extraído em Leolinda, trazem ilustrações de animais que circulam na propriedade como cuiuba, tatu e porco-espinho.
Saiba mais: Valor Econômico Online, 30/10/13
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