Rostos protegidos por máscaras, tráfego de automóveis suspenso, escolas, lojas e supermercados fechados, aeroportos paralisados e uma espessa fumaça cinzenta que diminui consideravelmente a visibilidade. Esse é um cenário que tem se tornado rotineiro na China, um dos PIBs que mais crescem na atualidade apesar de crises econômicas globais.
Infelizmente, esse crescimento vem com um custo, visto que tem uma matriz energética pautada pela queima de combustíveis fósseis. Nesta segunda (21), o índice de qualidade do ar na capital da província de Heilongjiang, lar de 11 milhões de pessoas no nordeste do país, atingiu níveis de poluição 300 vezes acima do considerado perigoso pela Organização Mundial de Saúde.
Desde janeiro, o governo chinês vem anunciando medidas para reduzir o problema, como a limitação do número de carros nas ruas e o aumento dos investimentos em energias renováveis, porém há ainda muito a ser feito.
Saiba mais: Revista Exame Online, 21/10/13
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